A Politécnico 4me nasceu de uma parceria entre a Forum Estudante e o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), com o objetivo de dar a conhecer as diferentes áreas que compõem a oferta formativa do IPC. Durante uma semana, 50 estudantes de todo o país juntam-se em atividades que levantam o véu do futuro no ensino superior.

O primeiro dia na “cidade dos estudantes” começou no ISCAC – Coimbra Business School, com a sessão de acolhimento aos participantes. Recebidos pelo vice-presidente do Politécnico de Coimbra, Daniel Roque Gomes, os estudantes entraram no espírito da instituição.

 

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“A Politécnico 4me é uma grande iniciativa destina a olhar para os estudantes e puxá-los para dentro do IPC e dar-lhes a conhecer aquilo que podem encontrar, caso venham a ser estudantes do IPC. Podem esperar encontrar uma instituição muito diversa, muito plural e muito interessada no conforto dos seus alunos”, disse o vice-presidente.


“A Politécnico 4me é um apelo, uma emoção, um sentimento e é sobretudo uma semente para o futuro destes jovens”, concluiu Daniel Roque Gomes.


Sendo esta uma experiência muito útil para estudantes à beira de entrar no ensino superior, como também destacou o vice-presidente da instituição, a este momento, seguiu-se uma exposição da oferta formativa do IPC e de algumas características dos vários níveis de ensino superior e do Politécnico em si.

À descoberta do ISCAC

Das cadeiras do auditório para os corredores e espaços do ISCAC, os participantes foram desafiados a participar num peddy-paper. A atividade, que deu um boost de adrenalina à primeira manhã, teve o propósito de levar os alunos a conhecer o espaço da escola, para “que possam eles mesmos experimentar a escola e que possam vivenciar um pouco aquilo que é a vivência do estudante do ISCAC”, explicou a docente Joana Brás, que dinamizou o momento de exploração.

Os percursos comtemplavam 10 paragens, que levam a conhecer desde o cemitério do caloiro ao bar, nas quais tinham de encontrar a resposta a duas questões.

 

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Numa tarde pela Agrária

Passado o almoço, o rumo foi outro. Se durante a manhã o foco era a Coimbra Business School, à tarde só se avistava a Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC).

Numa oficina tecnológica de lacticínios, “estivemos a fazer a mistura dos ingredientes, que era iogurte, leite, adoçantes – chamado mix, e depois viemos pôr no equipamento para fazer a cristalização deste mix, fazer o gelado, basicamente”, explicou o professor David Gomes sobre a atividade que concluiu com um momento de degustação do gelado. Simultaneamente, decorria no Picadeiro da escola a atividade que permitia o batismo a cavalo, em que os participantes puderam ter contacto com o animal, alguns deles pela primeira vez.

Para encerrar a tarde pela Agrária, os estudantes participaram num workshop de multiplicação de plantas. Filipe Melo, o professor responsável pela atividade, falou sobre as diferentes formas naturais que as plantas têm para se multiplicar, materializando com exemplos práticos das estruturas que permitem essa replicação. Ali, estavam expostos diversos exemplos que mostravam essas diferenças nos processos, assim como algumas plantas que puderam experienciar, “provando alguns pormenores de plantas aromáticas e medicinais”, destacou, referindo-se a plantas que são substitutas do vinagre, da pimenta, plantas com aroma a cebola ou alho, “são todas elas comestíveis e o propósito foi dar-lhes essa experiência”.

 

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Amanhã, o dia começa com um peddy-paper por Coimbra.